Eu seria um menino de três anos, sentado à beira de um rio, numa pintura. Em cima de mim, nuvens diabolicamente escuras. O pintor, ou a pintora, deixaria para dar os últimos retoques no dia seguinte e iria dormir. Deixada às escuras na sala, a tela seria repentinamente atingida por um temporal. De manhã o pintor, ou a pintora, diria: ora, eu imaginava ter pintado um garotinho aqui. Mas não me reporia na pintura.
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