Nunca será nada que faça escorrer sangue. Tem ojeriza a sangue, à sua cor, ao seu cheiro. Precisaria ser alguma coisa delicada, sem estrebuchamentos e sem gorgolejos, que não sujasse toalhas nem deixasse marcas. Alguma coisa que alguém, ao narrá-la, não precisasse alterar o rosto, como se falasse da morte de uma borboleta, um leve estremecimento amarelo na relva.
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