O instante que ele mais aprecia é aquele no qual, sempre fingindo inabilidade (como é que ela faz quando está sozinha?), ela pede que ele lhe abra o fecho do sutiã nas costas. Ele aproveita então para beijar-lhe a nuca. Quando ela se retrai, falsa ou verdadeiramente arrepiada, ele se encaixa naquelas saliências duplas que são, dela, o lugar mais aprazível.
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