Raul Drewnick
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Mão
O amor antigo ainda, de vez em quando, faz a mão abrir gavetas, arquivos, álbuns. E, também de vez em quando, torna-se tão corpo e tão carne que a mão, com espessa culpa e inabilidade, se põe a abrir botões.
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