Raul Drewnick
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Palavras no tapete da porta
Que o amor não faça cerimônia, que entre de madrugada em nosso sonho e o atormente à vontade. Dormiremos de braços abertos para recebê-lo e, de manhã, não nos doerão as feridas infligidas, mas nos lembraremos de cada beijo.
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