Raul Drewnick
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Velhice
Quando penso no amor, acuso-me por não ter enterrado as cartas e os e-mails impressos numa caixa tão bonita quanto aquela em que pus meu primeiro gato morto, o Peter. Minha sensibilidade, como o corpo, vai se atrofiando com o tempo.
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