Perfeita, a morte. Não ter mais de bajular-te para obter um beijo com o gosto do conhaque preferido do capitão batavo e aquele roçar dos fiozinhos encaracolados do marujo filipino que sempre davam um jeito de se fixar em tua boca nas noites em que tua luxúria fazia procurar um na cabine e o outro no convés.
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