Raul Drewnick
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Nunca mais
Nunca mais poderei pronunciar palavras como afeto, amor, brisa, poesia. Transformei-me num monstro, num ser de extrema escrotidão física e moral, e em tudo sinto cheiro de enxofre. Nem pedirei que se compadeçam de minha alma. Posso eu ter alma?
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