"Quando a primavera chegava, mesmo que se tratasse de uma falsa primavera, nossos problemas desapareciam, exceto o de saber onde se poderia ser mais feliz A única coisa capaz de nos estragar um dia eram pessoas, mas, se se pudesse evitar encontros, os dias não tinham limites. As pessoas eram sempre limitadoras da felicidade, exceto aquelas poucas que eram tão boas quanto a própria primavera."
(Do livro Paris é uma festa, tradução de Ênio Silveira, publicado pela Civilização Brasileira.)
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