Raul Drewnick
sábado, 11 de outubro de 2014
5.4 na Richter
O amor há de ser como um furacão: chegar, fustigar, destruir, arrasar. Não é amor aquele que se constrói em cotidianos e leva vinte anos para morrer. Isso é afeto, é brisa, sopro com que o vento ajeita o penteado das árvores no parque.
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