O velho Aníbal observa os estertores da mosca na sopa. Em cada olho uma lágrima. Ele se levanta, com cara de asco: justo hoje, que é canja. Afasta-se. Quando ele já está no corredor para o dormitório, eu o ouço dizer duas vezes, com voz de choro, como um filho recriminando o pai: Deus! Deus!
Nenhum comentário:
Postar um comentário