Para louvar-te como antes,
Com toda aquela paixão,
Não tenho agora senão
Minhas vogais e consoantes.
Eu as escolho vibrantes,
Com elas faço uma canção
E a oferto de coração
Aos teus ouvidos amantes.
Se eu, querida, fosse agora
Abraçar-te como outrora,
Adivinho o teu muxoxo.
Dirias: meu caro amigo,
O que tu queres comigo,
Com esse teu abraço frouxo?
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