"Walt Whitman, um cosmos,o filho de Manhattan,
Turbulento, carnal, sensual, comendo, bebendo e procriando,,
Não é um sentimental, não olha de cima os homens nem as mulheres nem se afasta deles,
Não é mais modesto do que imodesto."
(De Canto de mim mesmo, tradução de José Agostinho Baptista, publicado pela Assírio & Alvim, Lisboa.)
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