Raul Drewnick
domingo, 2 de novembro de 2014
Ternuras da alma
São inesgotáveis as ternuras da alma. Quando já parecem extintas, se o amor as espreme escorre ainda alguma e fica suspensa na blusa, enquanto não a sopra o vento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário