Raul Drewnick
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Wislawa
Wislawa Szymborska devolve à poesia sua melhor voz. Nela o épico não tem vez, a não ser que o encontremos numa xícara ou em outro objeto corriqueiro. Não há tambores. Wislawa não escreve odes.
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