Eu saberia dançar. E dançaríamos. A janela estaria aberta, e pétalas de rosas flutuariam entre nós como se fossem as notas da canção. Quando a música acabasse, as notas continuariam flutuando. Você, gentil, me perguntaria onde eu tinha aprendido a dançar tão bem, e eu tentaria retribuir recolhendo algumas pétalas, para dá-las a você. Você riria muito: "Você aprendeu a dançar, seu tolinho, mas nunca vai saber apanhar pétalas."
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