Raul Drewnick
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Estratégia
Quem me dera eu fosse teu prisioneiro. Me insultarias, me chicotearias. Eu te chamaria de malévola, pérfida, infame, e te amaldiçoaria, para que novamente me insultasses, para que outra vez, amor, me chicoteasses.
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