Saio para a manhã. No jardim, olho com ansiedade para as folhas no chão. Todas da minha ameixeira. Um folheto de pizzaria, outro de encanador. A amada não se lembra mais de mim. Deve estar dormindo agora, depois de dançar toda a noite com marinheiros holandeses e beber vinho nos lábios deles.
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