Tenho escrito pouco. Luto para me livrar do desejo de escrever frases definitivas, que soem como verdades. Ornamentamos a vida e chega um momento em que se requer simplicidade. Nosso rito é simples: viver, morrer. Somos o que fica no meio disso, e presumo que sejamos recebidos melhor, qualquer que seja o lugar para onde formos, se chegarmos com um sorriso em que não haja o mínimo sinal de empáfia.
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