Raul Drewnick
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Liberdade
Do alto
do mais alto
viaduto
jogar sem comiseração
minhas rimas em ão
minha presunção
de obras-primas
e com a alma leve
livre de tercetos
e quartetos
finalmente olhar o céu
sem o dever da poesia.
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