Hora de ir à feira, fingir que estamos vivos. Alardearemos nossa presença, esperando que alguém vá dizer ao amor que não estamos tão mortos quanto ele queria. Comeremos um pastel, como se fôssemos insensíveis e invulneráveis, e cuidaremos para que nossa gargalhada soe espontânea, à prova de todos os detectores.
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