Hora de fechar a lojinha. Hoje a mantivemos aberta com uma expectativa diferente. As cicatrizes vão se consolidando e quem sabe um dia possamos receber o amor aqui e mandá-lo voltar para os seus marinheiros tatuados, seus sanfoneiros berrantes, seus bisonhos estudantes, seus fotógrafos especialistas em índio pelado, seus achacadores, seus abigeatários. Nossos cotovelos sangram ainda de dor, mas a alma vai vomitando aos poucos o veneno que lhe deram.
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