Raul Drewnick
terça-feira, 24 de março de 2015
Bom, boa, boa
Não me dás um bom-dia. Nem um boa-tarde. Nem um boa-noite. Como devo ser desprezível, para não merecê-los. E como devo tornar-me ainda mais abjeto, quando os peço assim.
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