Raul Drewnick
terça-feira, 31 de março de 2015
Dever
Para fingir que tinha algo importante a fazer, perguntava que horas eram a todos os que passavam. Um dia deram-lhe um relógio, e ele perdeu o encanto de não ter nada para fazer. O tempo agora parecia ser dele, e incomodava-o desperdiçá-lo.
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