Raul Drewnick
segunda-feira, 30 de março de 2015
Frankenstein
Pobre Frankenstein. Não teve mãe que lhe apertasse as bochechas e o chamasse de meu monstrinho querido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário