Raul Drewnick
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Travessura
Não acredito que o poeta, mesmo o moderno, deva procurar obsessivamente a contenção e a sobriedade. Como faz bem uma verborragiazinha de vez em quando, uma dessas transgressões que nos levam a crer que o coração ainda mande alguma coisa!
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