Nosso erro não foi abraçá-la, beijá-la, dizer-lhe palavras doces. Foi não tê-la abraçado mais forte, beijado mais, retê-la em nossos braços e dizer-lhe: fica, fica, fica! E tê-la prendido irrecorrivelmente, como se aquele fosse o momento mágico que o Destinho houvesse designado para nos transformar numa estátua consagrada ao Amor.
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