Nas noites de seus encontros semanais com Márcia, ele já no caminho vai beijando o dedo preferido da amiga, aquele que ela sempre retém entre as coxas agradecidas e chama de meu querido, meu comprido, meu amado, meu tesouro, meu tesão, em meio a estremecimentos que o impregnam de um sabor salino que persiste até o encontro seguinte e o instiga a buscar nele, com a língua, a cálida lembrança da amiga.
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