Mario Quintana era poeta, jornalista, cronista, tradutor, humorista (no sentido britânico do termo), mas era principalmente um personagem, um protagonista (embora não lhe agradassem pompas). Era uma figura, com toda a simpatia que essa palavra sempre desperta. Mario Quintana era, Mario Quintana é, isso: uma figura única, irresistivelmente simpática.
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