Digo amor e espero. Dois minutos, três, cinco, exatamente como fazia cinquenta anos atrás. Olho para o céu. Hoje, como há cinco décadas, nada acontece. Nem as estrelas nem a lua se movem. É como se eu não tivesse dito nada. O extraordinário, o mágico e o miraculoso continuam a negar-se a mim.
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