Se tivéssemos morrido na ocasião certa, o amor talvez se lembrasse de nós. E talvez dissesse hoje, numa daquelas conversinhas de bar: "Ah, vocês deviam ter conhecido aquele sujeito. Sonso, sonso. Era disso que eu gostava nele. Nunca me tocou. Parecia estar segurando sempre um objeto de porcelana."
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