A melhor fatia da literatura cabe sempre ao leitor. Ele pode, com a apatia dos deuses, pegar Dickens, recolocá-lo na estante, apanhar Dostoiévski, descartá-lo, folhear por alguns instantes Flaubert e resolver que nenhum deles é digno de lhe tirar o prazer de uma caminhada ao sol, pelo parque.
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