"A glória dos artistas é a mais monstruosa de todas, pois implica a ideia de imortalidade. E é uma armadilha diabólica, porque a pretensão megalômana de sobreviver à própria morte está inseparavelmente ligada à probidade do artista."
(De A cortina, tradução de Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca, publicação da Companhia das Letras.)
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