"Durante séculos, a pintura e a música estiveram a serviço da Igreja, o que não as privou absolutamente de sua beleza. Mas colocar o romance a serviço de uma autoridade, por mais nobre que ela seja, seria impossível para um verdadeiro romancista. Que tolice querer glorificar com um romance um Estado, ou seu exército!"
(De A cortina, tradução de Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca, publicação da Companhia das Letras.)
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