O artista vive moldando o mundo conforme sua visão. Mexe, remexe, volta a mexer e a remexer. Pronto! Assim é que deveriam ter sido o mar, a rosa, a lua, desde sempre. O artista suspira de satisfação. Isso dura um minuto. No minuto seguinte, lá está ele, mexendo de novo, remexendo. A Deus pode ter faltado, mas ao artista jamais falta autocrítica.
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