Certa noite, na balsa Santos-Guarujá, ao dizer o nome de Priscylla Mariuszka Moskevitch, descuidei-me e o deixei cair no mar. No mesmo instante, mil trezentos e setenta e quatro estrelas atiraram-se à água para resgatá-lo, enquanto a Lua, do alto, comandava: mais para a direita, isso, aí, ai meu Deus, como esse Raul é sonso.
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