Raul Drewnick
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Saúde pública
Quando um charlatão tentasse escrever um poema, como eu agora, sua mão deveria começar a feder tão insuportavelmente que o único recurso fosse amputá-la e atirá-la aos urubus, se eles a aceitassem.
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