Pensar que certa manhã ele chamou de meu sol essa mulher que ontem escancarou rispidamente a porta e lhe ordenou: "Sai!" Pensar que ela não se comoveu com as lágrimas dele e o empurrou: "Sai!" Pensar que, ao ser assim enxotado para a rua sob um convicto meio-dia, ele pôde fazer mais uma vez a comparação e, embora inutilmente, dizer à mulher, que já batia a porta: "Meu sol!"
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