"Oh, sábios que estais no sagrado fogo de Deus
Qual dourado mosaico sobre um muro,
Vinde desse fogo sagrado, roda que gira,
E sede os mestres do meu canto, da minha alma.
Devorai este meu coração; doente de desejo
E atado a um animal agonizante
Ele não sabe o que é; junta-me
Ao artifício da eternidade"
(De Uma antologia, tradução de José Agostinho Baptista, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)
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