Raul Drewnick
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Da delicadeza do amor
O amor há de ser sempre delicado. Que nós, até no dia derradeiro, possamos exibir no rosto morto algo que se assemelhe ao menos um pouco a um sorriso. Que as marcas de sofrimento, se houver, fiquem por conta da alma e de sua discrição.
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