"É em grande parte a Frida que Diego deve o amor carnal que sente pelo mundo que o cerca. Alguma coisa da dor intensa de sua mulher penetrou nele, transformou-o, uniu-o àquela experiência sobre-humana . O 'monstruoso bebê' de que falava Élie Faure aos amigos parisienses tornou-se o verdadeiro filho de Frida, que, seguidamente, ela põe no mundo e que prolonga sua própria existência."
(De Diego e Frida, tradução de Vera Lúcia dos Reis, publicação da Editora Record.)
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