"Eu, a quem Apolo visitou,
Ou fingiu visitar, agora, ao acabar o meu dia,
Anseio o repouso; não conhecer
O cansaço das mudanças, não ver
As incomensuráveis areias dos séculos
Beberem a embranquiçada tinta, nem ouvir o alto som
Da tumultuosa música das gerações."
(De Poemas, tradução de José Agostinho Baptista, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)
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