Mario Quintana me faz pensar num menino de uns dez ou onze anos, possivelmente um prodigioso violinista chinês, que, no fim de um admirável concerto, depois de se curvar reverentemente uma, duas, dez vezes para agradecer os aplausos, reassume seu direito à infância e às travessuras e, sob um oh de espanto, exibe escandalosamente a língua ao público e conclui com uma aparatosa banana.
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