"Me pegou sem aviso o desejo de disparar-lhe uma carta romântica e suspirosa e desesperançada, toda traçada em excelente caligrafia, numa folha pautada, como quem escreve para uma perdida deusa, repentinamente evadida do passado mais que perfeito."
(Da crônica "Folhas pautadas", extraída do livro O silêncio do mundo, publicação da AGE Editora.)
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