Raul Drewnick
sábado, 2 de janeiro de 2016
Casos
Diante de personagens de Faulkner ou de Dostoiévski o leitor, pelo menos no início, sempre reluta em ver neles qualquer semelhança consigo mesmo. Encara-os como um psiquiatra encararia pacientes sem nenhuma relação com os padrões humanos.
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