Raul Drewnick
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Obra
Agradam-lhe os elogios, não por vaidade, mas por serem cada vez mais necessários à sua sobrevivência. Ao artista, que vem matando metodicamente o homem, cabe agora salvá-lo, ou fazê-lo merecedor de dez palavras a mais no necrológio.
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