Frequentemente recordo como estavas naquela manhã. Mais estouvada do que nunca vieste, e tua mochila, cheia dos livros e dos desenhos que tu querias me mostrar, esbarrou em todas as cadeiras e mesas da cafeteria, até chegares a mim. Eu me lembro de como te chamei mentalmente naquele instante, e ao me lembrar choro e murmuro: cavalona, ah, minha querida cavalona.
Nenhum comentário:
Postar um comentário