Se à literatura cabe alguma obrigação, é a de narrar o caos, a desordem, o absurdo da existência humana. Para os que querem acreditar na possibilidade de alguma lógica, recomenda-se a filosofia (se bem que até hoje ela não tenha apresentado senão hipóteses) ou as religiões (embora elas exibam certezas demais para quem deseja uma só, a única).
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