O homem entrou na sala de velório e cumprimentou todos, curvando solenemente a cabeça. Quem era? Ninguém sabia dizer. Enquanto todos se entreolhavam, ele andou até o defunto, parou. Tirou os óculos, colocou-os de novo. Sorriu, decepcionado. Saiu lentamente, acenando desculpas: "O meu defunto tem cavanhaque."
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