Os poetas modernos receiam usar exclamações. Pretendem ter um coração forte. Achariam melhor não ter nenhum. Eu uso ainda o meu, velho e cansado, para contar a insuperável insignificância do amor e a maravilhosa sabedoria de suas tolices. Nesse sentido, e em todos os outros, sou um poeta que nasceu com duzentos anos de atraso.
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